Como é feita a Escleroterapia
A escleroterapia consiste na aplicação de uma substância esclerosante — que pode ser a glicose, por exemplo — para reduzir ou eliminar uma veia danificada. Essa substância causa uma irritação que, ao cicatrizar, provoca o fechamento da veia ou do vaso sanguíneo, alterando o fluxo da circulação de sangue para estruturas mais saudáveis.
Pode ser necessário fazer mais de uma sessão desse procedimento, de acordo com as demandas de cada paciente. A escleroterapia também pode ser efetuada com laser, em alguns casos, de modo a aquecer os vasos sanguíneos para causar seu fechamento.
A escleroterapia nos tratamentos neurológicos
No campo da neurologia a escleroterapia é utilizada para eliminar malformações vasculares existentes no sistema nervoso, ou seja, no cérebro e na medula espinhal. Essas malformações geralmente são advindas de alterações genéticas e congênitas, existindo desde a infância do paciente.
Elas ocorrem quando as artérias e as veias fazem uma comunicação direta (e inadequada) entre si, formando um aglomerado de vasos sanguíneos. Essa alteração pode provocar dores, invadir ou comprimir as estruturas em sua proximidade.
A escleroterapia costuma ser recomendada para as malformações menores e mais superficiais, que não necessitam de uma cirurgia mais complexa. Dessa maneira, ela permite que o paciente tenha uma recuperação mais rápida e mais confortável, a partir de um tratamento menos invasivo.
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